Direto da Redação – Política; Como o prefeito Eduardo Paes pode atrapalhar os planos de Bacelar para o governo do Rio

 


Direto da Redação – Política


Nos bastidores da política fluminense, um novo embate pode estar se desenhando. O deputado federal Bacelar, articulando sua pré-candidatura ao governo do estado do Rio de Janeiro, pode encontrar um obstáculo significativo dentro do próprio campo aliado: o prefeito do Rio, Eduardo Paes (PSD).

Paes, que vem consolidando sua influência política não apenas na capital, mas em diversas regiões do estado, tem se posicionado como uma figura central na formação de alianças para 2026. Sua estratégia parece clara: manter o protagonismo do PSD na sucessão estadual. E é exatamente aí que Bacelar pode esbarrar.

Embora Bacelar tente costurar apoios fora da órbita de Paes, a força política do prefeito da capital — detentor de uma máquina pública robusta e uma rede consolidada de prefeitos aliados — pode limitar o campo de manobra do deputado. Mais do que isso: Paes pode optar por lançar um nome de sua confiança, ou mesmo apoiar um candidato mais alinhado com sua agenda, o que esvaziaria o espaço político de Bacelar.

Além disso, o estilo centralizador de Paes na condução de acordos políticos estaduais pode dificultar o avanço de nomes que não estejam sob sua tutela direta. Com a perspectiva de reeleição à prefeitura em 2024 já superada, Paes tende a mirar uma posição de maior influência no cenário estadual — o que tornaria a candidatura de Bacelar, se não inviável, ao menos politicamente custosa.

Nos corredores da Alerj e em Brasília, o recado já circula: nenhum movimento relevante para 2026 passa sem o crivo do prefeito do Rio. E Bacelar, se quiser mesmo entrar no jogo, terá que decidir entre o confronto direto com Eduardo Paes ou a difícil tarefa de se tornar um aliado viável dentro desse xadrez político.

Como o prefeito Eduardo Paes pode atrapalhar os planos de Bacelar para o governo do Rio

Nos bastidores da política fluminense, um novo embate pode estar se desenhando. O deputado federal Bacelar, articulando sua pré-candidatura ao governo do estado do Rio de Janeiro, pode encontrar um obstáculo significativo dentro do próprio campo aliado: o prefeito do Rio, Eduardo Paes (PSD).

Paes, que vem consolidando sua influência política não apenas na capital, mas em diversas regiões do estado, tem se posicionado como uma figura central na formação de alianças para 2026. Sua estratégia parece clara: manter o protagonismo do PSD na sucessão estadual. E é exatamente aí que Bacelar pode esbarrar.

Embora Bacelar tente costurar apoios fora da órbita de Paes, a força política do prefeito da capital — detentor de uma máquina pública robusta e uma rede consolidada de prefeitos aliados — pode limitar o campo de manobra do deputado. Mais do que isso: Paes pode optar por lançar um nome de sua confiança, ou mesmo apoiar um candidato mais alinhado com sua agenda, o que esvaziaria o espaço político de Bacelar.

Além disso, o estilo centralizador de Paes na condução de acordos políticos estaduais pode dificultar o avanço de nomes que não estejam sob sua tutela direta. Com a perspectiva de reeleição à prefeitura em 2024 já superada, Paes tende a mirar uma posição de maior influência no cenário estadual — o que tornaria a candidatura de Bacelar, se não inviável, ao menos politicamente custosa.

Nos corredores da Alerj e em Brasília, o recado já circula: nenhum movimento relevante para 2026 passa sem o crivo do prefeito do Rio. E Bacelar, se quiser mesmo entrar no jogo, terá que decidir entre o confronto direto com Eduardo Paes ou a difícil tarefa de se tornar um aliado viável dentro desse xadrez político.

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